domingo, 29 de maio de 2011

Impecável

Como toda exposição na FAAP, Os Anos Grace Kelly, Princesa de Mônaco, está impecável.



Momentos marcantes da trajetória percorrida pela princesa Grace de Mônaco poderão ser apreciados nessa exposição,no Museu de Arte Brasileira da FAAP, até 10 de julho de 2011, com entrada gratuita.









Com curadoria de Frédéric Mitterrand, atual ministro da Cultura da França, a mostra, originalmente criada em 2007 pelo Grimaldi Forum, reúne cerca de 900 objetos que revisitam a vida da diva que conquistou Hollywood, o Principado de Mônaco e a realeza monegasca.



Entre eles, fotografias, filmes, vestidos, joias, acessórios, quadros, cartas que escrevia e recebia de amigos como rainha Elizabeth, Greta Garbo, Frank Sinatra, Alfred Hitchcock, Jacqueline Kennedy, todos conservados e organizados pelo Palácio Principesco.


Durante a visita, o público terá a oportunidade de ver registros de sua infância e juventude na Filadélfia, sua carreira bem-sucedida como atriz, seu casamento com o príncipe Rainier III e seu destino como princesa. Além disso, o visitante poderá conhecer a mãe dedicada, a amiga solidária, a incentivadora das artes, a presidente da Cruz Vermelha de Mônaco e a defensora de diversas causas humanitárias.


Para traçar a linha do tempo de Grace Kelly, a mostra está dividida em 14 salas.



Momento êxtase em 3 salas

Além dos vestidos originais de grandes marcas como Dior, Chanel, Balenciaga, Givenchy , Yves Saint Laurent e figurinos hollywoodianos imortalizados por Grace Kelly, também acessórios como chapéus, jóias e a bolsa original Kelly, da Hermès. Em formato de trapézio, alça curta e fecho de metal, a bolsa de couro foi criada pela grife francesa em 1935. Mas vinte anos depois, por se tornar o acessório preferido da atriz e princesa de Mônaco, a bolsa acabou ganhando um novo nome: Kelly bag.



Mais sobre Grace


Grace Patrícia Kelly nasceu em uma família católica de ascendência irlandesa, em 12 de novembro de 1929, na Filadélfia, no estado da Pensilvânia. Após ter participado do corpo expedicionário americano na França, em 1917, e de ter sido campeão olímpico de remo por duas vezes no início dos anos 1920, seu pai fez fortuna com uma empresa de construção. Sua mãe, linda e culta, escolheu deliberadamente privilegiar o lar depois de ter sido uma das debutantes mais concorridas. Ambos, dotados de grande carisma e energia, criaram seus quatro filhos com carinho e atenção, mas com princípios morais exigentes, com espírito empreendedor, de esforço e de responsabilidade, ao mesmo tempo protegendo-os do clima de dificuldades sociais do período da Grande Depressão.




Grace, a segunda filha, era doce, sensível e introvertida. Na adolescência, sua natureza sonhadora e poética a aproximou de seu tio Georges Kelly, homem de letras renomado que recebeu o prestigioso Prêmio Pulitzer. No fim dos anos 1940, Grace estudou na Academia Americana de Artes Dramáticas, em Nova York, e levou a vida que um aprendiz de ator de boa família levava, morando em pensionato para jovens solteiras e trabalhando como manequim para pagar seus estudos. Rapidamente, começou a participar de apresentações de teatro e de emissões dramáticas ao vivo para a televisão, que na época estava em pleno crescimento. Seu talento, sua beleza, seu charme e profissionalismo atraíram a atenção dos caça-talentos de Hollywood. Assim, desde Matar ou Morrer (High Noon), em 1952, em que Grace atuou junto com o ator Gary Cooper, sua carreira se acelerou de maneira fulgurante.




Contratada pela MGM, mas requisitada por outros estúdios, o que gerava conflitos, ela deu provas de uma determinação rara e se tornou a atriz mais midiática de 1954, ganhando o Oscar por Amar é Sofrer.No entanto, foi Alfred Hitchcock quem a fez entrar definitivamente no círculo das grandes estrelas legendárias quando lhe confiou três papéis principais: em Disque M para Matar (1954), Janela Indiscreta (1954) e Ladrão de Casaca (1955).




Foi durante as filmagens deste último que ela conheceu o Principado de Mônaco. Ela encarnou o ideal feminino do mestre do suspense, com quem desenvolveu uma amizade inabalável.
Apesar dos inevitáveis romances inventados pela imprensa com parceiros de prestígio, como Clark Gable, Cary Grant e William Holden, sua vida privada continuou discreta. Seu principal affair foi ninguém menos que o célebre costureiro Oleg Cassini, apesar da reticência de seus pais com relação a um homem brilhante, certamente, mas que não era católico e já divorciado.




Por ocasião do Festival de Cannes de 1955, seu encontro com o príncipe Rainier III durante uma visita ao Palácio de Mônaco, organizado pela revista Paris Match, mudou radicalmente seu destino. Após uma visita do príncipe à família Kelly durante o Natal, o anúncio do noivado desencadeou uma avalanche na mídia, tomando uma amplitude ainda maior para o que foi chamado de “o casamento do século”, em 19 de abril de 1956. Renunciando ao cinema, dedicando-se aos filhos Caroline (1957), Albert II (1958) e Stephanie (1965), dividindo as tarefas e responsabilidades com seu marido, o príncipe Rainier, e devotando-se incansavelmente ao serviço do Principado e dos monegascos, a princesa Grace executou com perfeição seu papel junto às famílias reais europeias, nos meios sociais, ambientalistas, culturais e no cenário internacional.
Sua nobreza de caráter e seu carisma trouxeram uma áurea de glamour que fascinou a mídia e refletiu sobre o prestígio do Principado. Vale ressaltar a importância dos trabalhos que desenvolveu nos meios sociais, ambientalistas e culturais, conferindo a Mônaco um brilho inigualável. Em 14 de setembro de 1982, aos 52 anos, a princesa Grace perdeu a vida em consequência de um acidente de carro.


Exposição Os Anos Grace Kelly, Princesa de MônacoData: até 10 de julho de 2011


Local: Museu de Arte Brasileira da FAAP


Endereço: Rua Alagoas, 903 Higienópolis


Horários: de terça a sexta, das 10h às 20h. Sábados, domingos e feriados, das 13h às 17h. (Fechado às segundas-feiras, inclusive quando feriado.)


Agendamento de visitas educativas: (11)3662.7200 Entrada franca.




sábado, 21 de maio de 2011

Casacos lindos,modernos e elegantes!

Jaqueta leather denim Ellus, R$ 659; camisa xadrez Levi's, preço sob consulta; suéter Tommy Hilfiger, R$260




Casaco Herchcovitch;Alexandre, preço sob consulta; suéter Doc Dog, preço sob consulta; camisa polo Skyland and Sea, R$ 159




Jaqueta The North Face, preço sob consulta





Blazer Ronaldo Fraga, R$ 590; casaco com capuz MCD, R$ 329; camisa Boss Orange, R$ 678




Jaqueta Cavalera, R$597; blusa Cavalera, R$ 129




Casaco Sandro Accariès, R$ 722; camiseta Reserva, R$ 119




Jaqueta Ellus, R$ 489; suéter 284, R$ 189; camisa Individual, R$ 199




Casaco Boss Orange, R$ 5.285; cardigã Lacoste, R$ 429; cardigã The Candy Shop Flavor, R$ 151















Viva a Pantalona!



Para refrescar a moda das calças tipo skinny, o inverno 2011 deve projetar outra modelagem. São as pantalonas, peças de corte bem mais amplo, que descem retas desde o quadril e com bocas largas que caem sobre os pés, que prometem figurar entre os itens mais desejados do guarda-roupa feminino.






Mais sofisticadas que a concorrente super-justa, as pantalonas fizeram sucesso nos anos 1970 e voltaram à cena junto com as saias longas.



Para fugir do estereótipo hippie: “não importa a altura, toda mulher precisa prestar atenção no volume e peso da calça. Para o bem da sua silhueta, prefira tecidos de peso que não armem como um balão”






Top: escolha peças mais secas para a parte de cima. Não precisam ser justinhos, mas tops leves, por dentro da calça não roubam a cena e garantem protagonismo à calça.






Pés: mesmo que as barras do momento sejam bem longas, quase toquem o chão e escondam os sapatos, nada de sandálias baixas ou sapatilhas, saia de casa com seus saltos mais altos. Quanto mais alongada, mais elegante. É este, inclusive, o ponto mais favorável!






E as baixinhas? as calças mais justas em cima que abrem mais próximas a barra ou as bem amplas que se confundem com as saias longas são as mais indicadas.






Porém, o espelho e o conforto é o que realmente importa na hora de se vestir, se ficou bonita na calça e quer usar com sapatilha ou rasteiras, use!

Color Blocking

‎"A cor é a música dos olhos." Von Goethe

Color Blocking - blocos de cor, a moda que mistura cores fortes em uma só produção.

Destaque para a Gucci, que abriu o desfile em Milão com um look laranja, roxo e verde e trouxe a moda que fez sucesso nos anos 1980 direto para o século 21. Também apostaram na tendência: Jil Sander, Prada, Louis Vuitton e Diane von Furstenberg.

Na hora de montar seu look, o importante é apostar em tons bem vivos e puros(sem estampas)e combiná-los entre tops e botons ou vestidos e acessórios.

Para quem tem medo de errar o tom, o segredo é adotar as regras do contraste de cores nas combinações: vermelho com roxo ,roxo com verde, azul com alaranjados e amarelo com rosa.

Não quer um look color blocking dos pés à cabeça? Aposte nos acessórios, como os sapatos que já saem da fábrica com mistura de cores ou mesmo nas bolsas de tons fortes.

Para facilitar a vida de quem quer aderir a essa moda, inspirem-se nesses estilos e mãos à obra!




















sábado, 7 de maio de 2011

Curiosidades de bastidores - maio 2011


Preparar e produzir um editorial de moda requer foco no tema, ajuda, tempo e muita disposição.
Foram 2 dias preparando looks com as 3 marcas - Menehhune, ReAcessórios e D'Pach.
2 dias de prova de roupa na loja Menehhune do Balneário.
1/2 dia para fotografar o ensaio com Marcia Rocha, super ágil e precisa.
E ainda bem que contei com a Marcia Amaral na produção.

Várias opções de peças já estavam selecionadas para cada modelo,em sua determinada fase de vida no melhor estilo mãe.Tema do editorial de maio.
Porém era imprescindível que elas se sentissem bem nos looks, e o resultado foi 100% aprovado!

No começo da prova de roupa, estava difícil agradar a futura mamãe Priscila Menezes, mas quando ela colocou o vestido longo preto, amou tanto que comprou na hora.E o mesmo aconteceu com o anel de pedra que ela usou com o vestido na versão noite.


A mamãe Mila Médice de 25 anos, levou para o ensaio sua filhinha de 5 anos que se apaixonou pelos vestido que a Márcia Amaral e a Nádia Mareles fezeram no curso de desenho de moda comigo, e não queria mais tirá-los.



Maria Inês Corradi, ficou bastante entusiasmada com a qualidade
dos tecidos e me falou que compraria tudo o que usou!


Foi ótimo alcançar o meu objetivo de transmitir informação de moda para deixar as pessoas felizes e satisfeitas com elas mesmas, em qualquer idade e manequim.

Obrigada aos editores Viver Integral pela confiança e oportunidade.

Obrigada à todos que participaram e colaboraram.

E se você ainda não teve acesso à revista, confira já www.viverintegral.com